- Os doces de Natal tradicionais portugueses incluem bolo-rei, bolo-rainha, rabanadas, filhoses, azevias, aletria e outros igualmente saborosos.
- Além dos clássicos, há doces “importados”, como panetone e brigadeiros de Natal, e versões modernas de receitas tradicionais.
- É possível combinar receitas caseiras com opções prontas a levar da Cozinha Continente para garantir uma mesa completa, deliciosa e sem stress.
O Natal é uma altura em que toda a família se reúne à volta de uma mesa bem recheada. Entre novidades e histórias antigas, crianças a brincar e gargalhadas, criam-se memórias felizes.
Para tudo isso, muito ajudam os doces de Natal. Descubra as sugestões mais deliciosas para toda a família.
Bolo-rei
O bolo-rei é o protagonista de muitas mesas de Natal. Nem todos provam, mas há quem não resista e coma mais do que uma fatia. Embora a sua preparação seja um pouco demorada, o resultado compensa: um bolo macio, decorado com pedaços de fruta cristalizada e polvilhado com açúcar.
Para quem prefere algo diferente e pronto a comer, no Continente encontra este Bolo-Rei, uma edição especial da Pastelaria Aloma. É feito com frutas cristalizadas, frutos secos e uma massa fofa como manda a tradição.
Para quem prefere algo diferente e pronto a comer, no Continente encontra este Bolo-Rei, uma edição especial da Pastelaria Aloma. É feito com frutas cristalizadas, frutos secos e uma massa fofa como manda a tradição.
Bolo-Rainha
O bolo-rainha é uma alternativa deliciosa para quem não aprecia as frutas cristalizadas do bolo-rei. Rico em frutos secos, como nozes, amêndoas, pinhões e avelãs, este é um bolo que conquista pela textura e, acima de tudo, pelo sabor. Que tal aventurar-se na sua cozinha e prepará-lo para este Natal? Sirva como sobremesa ou acompanhe com chá ou café num lanche especial.
Sonhos de abóbora
Os sonhos de abóbora são um dos doces tradicionais irresistíveis. Servidos quentinhos e envoltos numa delicada camada de açúcar e canela, estes pequenos pedaços de doçura trazem uma sensação única de conforto e aconchego, tão característica desta época festiva.
A textura leve e ligeiramente oca por dentro, aliada ao sabor suave da abóbora, faz com que seja quase impossível comer apenas um. Mais do que um doce, os sonhos de abóbora são uma celebração dos sabores tradicionais, muitas vezes preparados com carinho em receitas familiares que passam de geração em geração.
A textura leve e ligeiramente oca por dentro, aliada ao sabor suave da abóbora, faz com que seja quase impossível comer apenas um. Mais do que um doce, os sonhos de abóbora são uma celebração dos sabores tradicionais, muitas vezes preparados com carinho em receitas familiares que passam de geração em geração.
Rabanadas
As rabanadas, um dos doces de Natal tradicionais portugueses mais apreciados, têm origens humildes, tendo sido criadas como forma de reaproveitar as sobras de pão seco fatiado.
De textura suave e húmida por dentro, são polvilhadas com açúcar e canela. Além disso, ficam ainda melhores no dia seguinte, quando o seu sabor se intensifica. Para uma alternativa mais leve, mas igualmente saborosa, espreite estas rabanadas no forno.
De textura suave e húmida por dentro, são polvilhadas com açúcar e canela. Além disso, ficam ainda melhores no dia seguinte, quando o seu sabor se intensifica. Para uma alternativa mais leve, mas igualmente saborosa, espreite estas rabanadas no forno.
Filhoses
As filhoses são um dos doces mais emblemáticos da doçaria tradicional portuguesa. Feitas a partir de uma massa simples de farinha, ovos e outros ingredientes que variam conforme a região, são cuidadosamente fritas até atingirem uma textura leve e dourada.
Polvilhadas com açúcar e canela ou regadas com mel, transformam-se num pequeno tesouro de sabor que alegra qualquer mesa. A simplicidade da sua composição, aliada ao sabor único e reconfortante, faz delas uma iguaria que celebra o espírito acolhedor e a riqueza da gastronomia nacional.
Polvilhadas com açúcar e canela ou regadas com mel, transformam-se num pequeno tesouro de sabor que alegra qualquer mesa. A simplicidade da sua composição, aliada ao sabor único e reconfortante, faz delas uma iguaria que celebra o espírito acolhedor e a riqueza da gastronomia nacional.
Azevias
As azevias são um doce frito tradicional com raízes profundas no Alentejo e Algarve, e que marcam presença obrigatória nas mesas de Natal e em outras celebrações ao longo do ano. Este doce emblemático destaca-se pela massa leve e crocante, que envolve um recheio doce e cremoso, criando um contraste de texturas irresistível.
Os recheios mais tradicionais incluem grão-de-bico ou doces de batata-doce ou abóbora, muitas vezes aromatizados com canela e limão, que lhes conferem um toque inconfundível.
Os recheios mais tradicionais incluem grão-de-bico ou doces de batata-doce ou abóbora, muitas vezes aromatizados com canela e limão, que lhes conferem um toque inconfundível.
Leite-creme
O leite-creme é um clássico indispensável que conquista pela sua textura suave e sabor delicado. Com apenas alguns ingredientes simples, tem esta iguaria pronta a comer. Siga a nossa receita de leite-creme e não salte o passo de queimar o açúcar à superfície, que confere uma camada crocante. Leva apenas alguns minutos a preparar.
Panetone
O panetone é mais um dos clássicos doces de Natal. De origem milanesa, é um pão doce que pode ser confecionado de formas distintas, com um sabor inconfundível a Natal e que fica bem como sobremesa ou como pequeno-almoço ou até lanche.
Aletria
A aletria é uma sobremesa natalícia tradicional que combina simplicidade, sabor e rapidez, o que a torna uma presença indispensável nas mesas de Natal em muitas regiões de Portugal. Feita à base de massa fina de aletria, leite, açúcar e ovos, esta iguaria ganha personalidade através dos toques de canela e limão que lhe conferem um aroma inconfundível.
Apesar da sua receita simples, a aletria varia significativamente de acordo com as tradições regionais, revelando a riqueza da gastronomia portuguesa. Na Beira Baixa e Alta, a aletria apresenta uma consistência mais compacta, firme o suficiente para ser cortada em fatias. Já no Minho, a sobremesa é preparada de forma mais cremosa, com uma textura suave que lembra o arroz-doce.
Apesar da sua receita simples, a aletria varia significativamente de acordo com as tradições regionais, revelando a riqueza da gastronomia portuguesa. Na Beira Baixa e Alta, a aletria apresenta uma consistência mais compacta, firme o suficiente para ser cortada em fatias. Já no Minho, a sobremesa é preparada de forma mais cremosa, com uma textura suave que lembra o arroz-doce.
Pudim de caramelo
Conta-se que o pudim foi inventado por um abade português no século XVI. A receita original era um mistério que não foi revelada a ninguém até à data da sua morte. Hoje, existem diversos tipos de pudim, entre os quais o pudim de caramelo, um dos favoritos dos mais novos. A textura suave desfaz-se na boca, e é o contraponto perfeito depois de uma consoada bem composta. Prove esta versão.
Se este ano não quer passar tanto tempo na cozinha a preparar sobremesas, experimente o pudim de ovos da Cozinha Continente. Com uma textura delicada e um sabor rico que se derrete na boca, é uma verdadeira tentação. E o melhor é que já vem pronto a comer! Para um toque especial extra, finaliza com raspas de laranja ou um fio de caramelo.
Se este ano não quer passar tanto tempo na cozinha a preparar sobremesas, experimente o pudim de ovos da Cozinha Continente. Com uma textura delicada e um sabor rico que se derrete na boca, é uma verdadeira tentação. E o melhor é que já vem pronto a comer! Para um toque especial extra, finaliza com raspas de laranja ou um fio de caramelo.
Farófias
Também conhecidas como "nuvens doces", as farófias são uma sobremesa leve e delicada que encanta pelo sabor e pela textura aveludada. São feitas com claras batidas em castelo, cozidas em leite aromatizado com casca de limão e pau de canela, e regadas com um creme de gemas enriquecido com açúcar e farinha. No fim, polvilhe com canela em pó e estão prontas a saborear!
Molotof
O pudim Molotof, ou pudim de claras, é uma sobremesa de sabor delicado. É feito com apenas dois ingredientes principais - claras de ovo e açúcar. Para preparar, precisa apenas de bater as claras até formarem picos firmes e misturá-las com uma calda de caramelo, que dá o contraste perfeito entre a suavidade do interior e o sabor caramelizado da superfície.
Tronco de Natal
O tronco de Natal é uma das sobremesas mais icónicas da época natalícia que encanta tanto pelo sabor quanto pela sua apresentação única. Este bolo é cuidadosamente preparado para imitar a forma de um tronco de madeira, simbolizando o calor e a tradição das celebrações de Natal em família.
Feito com uma base leve de massa de pão-de-ló ou genoise, é recheado com creme (frequentemente de chocolate ou manteiga) e coberto com uma camada generosa de ganache de chocolate para recriar a textura rústica de um tronco verdadeiro.
Vem decorado com motivos natalícios, como folhas de azevinho, bagas e açúcar em pó a imitar neve. É uma das sobremesas de Natal tradicionais que mais conquista os mais novos pelo sabor e pela aparência divertida.
Feito com uma base leve de massa de pão-de-ló ou genoise, é recheado com creme (frequentemente de chocolate ou manteiga) e coberto com uma camada generosa de ganache de chocolate para recriar a textura rústica de um tronco verdadeiro.
Vem decorado com motivos natalícios, como folhas de azevinho, bagas e açúcar em pó a imitar neve. É uma das sobremesas de Natal tradicionais que mais conquista os mais novos pelo sabor e pela aparência divertida.
Brigadeiros de Natal
O brigadeiro, um dos doces mais emblemáticos da cozinha brasileira, já conquistou espaço na mesa de Natal portuguesa. Pequenos e irresistivelmente doces, os brigadeiros de Natal agradam a miúdos e graúdos graças à sua textura cremosa e ao sabor intenso de chocolate.
Os brigadeiros são versáteis e festivos e podem ser decorados com elementos típicos da época, como bolinhas douradas e coco ralado a imitar neve. Servidos após a ceia de Natal, são a escolha ideal para encerrar a refeição com chave de ouro.
Os brigadeiros são versáteis e festivos e podem ser decorados com elementos típicos da época, como bolinhas douradas e coco ralado a imitar neve. Servidos após a ceia de Natal, são a escolha ideal para encerrar a refeição com chave de ouro.
Bolachas de Natal
As bolachas de Natal são um clássico que não pode faltar nas celebrações desta época. Além de serem deliciosas e fáceis de preparar, são uma oportunidade perfeita para reunir a família e envolver os mais pequenos no espírito natalício. Com formas divertidas de pinheiros, bengalas, flocos de neve ou presentes, cada bolacha torna-se única, trazendo cor e alegria à mesa de Natal.
Além de serem um sucesso como sobremesa ou lanche, as bolachas de Natal também são uma excelente opção de presente caseiro, perfeito para surpreender amigos e familiares com um toque doce e personalizado.
Além de serem um sucesso como sobremesa ou lanche, as bolachas de Natal também são uma excelente opção de presente caseiro, perfeito para surpreender amigos e familiares com um toque doce e personalizado.
Formigos
Os formigos são uma sobremesa típica do norte do país. Esta receita simples, mas muito saborosa, é feita à base de pão, mel e frutos secos, com um toque aromático de vinho do Porto. Como resultado, terá um doce com uma textura cremosa e um sabor intenso.
A combinação de pinhões, nozes e passas dá-lhe um carácter único, enquanto a canela polvilhada no final evoca o espírito natalício. Sirva-os quentes ou à temperatura ambiente – sabem bem de qualquer forma!
No Continente pode encontrar tudo o que necessita para um dia de Natal inesquecível, desde os ingredientes para preparar os doces e sobremesas de Natal, aos vinhos para os acompanhar até às prendas para os mais pequenos.
Também encontra doces tradicionais portugueses prontos a levar e desfrutar. Além do pão de ló e do bolo-rei, pode ainda compor a mesa de Natal com uma mousse de chocolate ou com cheesecake de frutos vermelhos. Pode ainda colocar na mesa alguns bombons de chocolate para adoçar a boca de toda a família.
E se procura mais inspiração para uma ceia deliciosa e muito fácil de preparar, encontra muitas outras opções prontas a levar na Cozinha Continente.
A combinação de pinhões, nozes e passas dá-lhe um carácter único, enquanto a canela polvilhada no final evoca o espírito natalício. Sirva-os quentes ou à temperatura ambiente – sabem bem de qualquer forma!
Os melhores doces de Natal estão no Continente
No Continente pode encontrar tudo o que necessita para um dia de Natal inesquecível, desde os ingredientes para preparar os doces e sobremesas de Natal, aos vinhos para os acompanhar até às prendas para os mais pequenos.
Também encontra doces tradicionais portugueses prontos a levar e desfrutar. Além do pão de ló e do bolo-rei, pode ainda compor a mesa de Natal com uma mousse de chocolate ou com cheesecake de frutos vermelhos. Pode ainda colocar na mesa alguns bombons de chocolate para adoçar a boca de toda a família.
E se procura mais inspiração para uma ceia deliciosa e muito fácil de preparar, encontra muitas outras opções prontas a levar na Cozinha Continente.
Perguntas frequentes
Este ano, poupe tempo na preparação das sobremesas e conte com a ajuda da Cozinha Continente para adoçar o Natal.
Como encomendar comida da Cozinha Continente?
Pode fazê-lo em loja, através do número 210 155 555 (de segunda a sexta-feira, das 09h00 às 21h00; sábado e domingo, das 09h00 às 18h00) ou através do Continente Online. Se optar pela via online, pode escolher recolha em loja, entrega em casa ou a sua loja Click&Go.
Quando encomendar na Cozinha Continente?
As encomendas para o Natal podem ser feitas até 15 de dezembro.
Para o Ano Novo, as encomendas devem ser feitas até 22 de dezembro.
Quando vou receber a minha encomenda da Cozinha Continente?
As encomendas de Natal serão entregues entre 23 e 24 de dezembro, e as encomendas de Ano Novo entre 30 e 31 de dezembro, ambas com recolha em loja até às 17h00.
Os pratos chegam prontos a servir?
Sim, todos os pratos são preparados com ingredientes de qualidade e podem ser servidos diretamente ou finalizados rapidamente no forno, quando indicado.
