Há algo de muito português nisto de juntar amigos à mesa e partilhar pequenos pratos à boleia de um copo de vinho e dois dedos de conversa.
A combinação é perfeita e está inscrita no nosso ADN de gente petisqueira que se emociona com um pastel de Chaves estaladiço ou faz quilómetros para ir comer leitão.
A arte de petiscar é essa apurada forma de estar, com a comida e o vinho a servir de pretexto para contar histórias de família, construir uma amizade única ou simplesmente escrever a história de um momento que se guarda para sempre.
A combinação é perfeita e está inscrita no nosso ADN de gente petisqueira que se emociona com um pastel de Chaves estaladiço ou faz quilómetros para ir comer leitão.
A arte de petiscar é essa apurada forma de estar, com a comida e o vinho a servir de pretexto para contar histórias de família, construir uma amizade única ou simplesmente escrever a história de um momento que se guarda para sempre.
Vinhos com aromas mais moderados são os melhores para as entradas.
Como consumir petiscos
A mesa está posta para o almoço e a luz que entra pela janela ilumina um conjunto colorido de pratos e pratinhos, alinhados numa espécie de ritual, mas sem ordem aparente.
Se quiser impressionar os seus convidados, siga as sugestões do Continente para algumas entradas fáceis de fazer em sua casa.
Ao centro, mais à esquerda, junto ao cesto do pão, coloque azeitonas temperadas com orégãos e casca de laranja e à frente acrescente meia dúzia de pastéis de bacalhau, um por cabeça.
Ali ao meio, um pratinho de moelas faz sombra à salada de polvo, com a dose certa de salsa picada. Atrás, escondidos, uns carapauzinhos de escabeche, a perder protagonismo para o reluzente queijo de Nisa que pede para ser cortado.
Ao lado, quase ao alcance da mão, esperam os adorados pastéis de massa tenra, leves e delicados. Com tantas relíquias em cima da mesa, dará por si distraído da conversa, a olhar cada um destes petiscos e a pensar que não chega a hora de os provar.
Do almoço propriamente dito recordará pouco, mas aquela mesa de petiscos ficará inscrita na sua memória, numa cornucópia de emoções, sabores mil e o som das gargalhadas como banda sonora.
Como acompanhar petiscos com vinho
Se as suas entradas assumirem o papel tradicional de petiscos pequenos pré-refeição, o vinho espumante é uma excelente opção, em particular, ao lado de petiscos crocantes ou fritos.
O vinho Prosecco será o favorito da maioria das pessoas, no entanto existem outras boas opções, nomeadamente o Franciacorta, o Cava e, claro, o Champagne.
Já os vinhos Rosé serão ótimas bebidas para acompanhar com queijos, tapas ou carnes fumadas como o bacon, presunto ou salsichas. São vinhos altamente versáteis e adequados até mesmo para sabores mais intensos, podendo ser escolhidos em todo o ano, não apenas no verão.
Se gostar de primeiros pratos italianos (Antipasti), sirva-se com vinho branco. Sauvignon Blanc é uma escolha muito popular. Mas uma opção italiana branca como Pinot Grigio também se adequa a petiscos como carnes fumadas, alho assado, azeitonas, cogumelos e pepperoncini.
No caso de preferir vinho tinto, a decisão é mais difícil, devido ao sabor mais intenso, por vezes em demasia ao início de uma refeição. Escolha opções como Pinot Noir ou Merlot para aromas mais moderados e adequados para as entradas.
Conclusão: Vinho e petiscos são um par essencial e versátil
Em jeito de honra ao petisco, escolha o seu vinho predileto, o que mais diz sobre si ou o primeiro que se lembrar. Abra um vinho de que goste e sirva alguém primeiro.
Não há como partilhar um copo para salvar do esquecimento aquelas amêijoas à Bulhão Pato ou a cabeça de Xara que não vive sem pão alentejano.
No Continente, terá ao seu dispor todos os ingredientes necessários para os seus petiscos favoritos, bem como os melhores vinhos para acompanhar.
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