Diz-se que os gregos e fenícios trouxeram várias castas para a região e que os romanos desenvolveram a atividade. Ficção ou realidade, sabe-se que já no reinado de D.Afonso Henriques a cultura do vinho e o fabrico de vinho faziam parte das principais ocupações dos camponeses na zona.
Muito influenciada pela proximidade do Oceano Atlântico, a região apresenta duas zonas distintas: uma com altitudes compreendidas entre os 100 e 500 metros (serras da Arrábida, Rasca, São Luís e São Francisco); e outra de planície.
Na área situada junto à serra da Arrábida predominam solos argilo-calcários e um clima ameno. Aqui surgiu a denominação de origem Arrábida (agora integrada no novo V.Q.P.R.D. Palmela) e parte da D.O.C. Setúbal. É uma zona mais vocacionada para os vinhos generosos de maior qualidade, os "Setúbal" com indicação de idade ou de colheita, para os brancos de castas típicas de zonas mais frias, e para tintos de castas menos adaptadas aos terrenos arenosos e aos climas muito quentes.
Na planície, os solos são sobretudo arenosos e representam mais de 80% da área total da península, com amplitudes térmicas bastante maiores que na zona junto à serra. É nesta zona onde a vinha mais se tem expandido e onde encontramos as melhores condições para a produção de vinhos tintos mais encorpados. Aqui a casta Castelão (Periquita) encontra o seu local de eleição.
O clima é mediterrânico, com verões quentes e secos e invernos amenos e chuvosos. Na zona plana, as temperaturas médias anuais são mais elevadas e chove menos. Estes contrastes ajudam a explicar a versatilidade dos vinhos aqui produzidos.
Esta região possui duas denominações de origem DOC Setúbal e DOC Palmela.
A denominação de origem Setúbal, é aplicável exclusivamente, para vinhos generosos, brancos (à base da casta Moscatel de Setúbal) ou tintos (à base da casta Moscatel Roxo).
A denominação de origem Palmela certifica vinhos: brancos, rosados e tintos, frisantes, espumantes e licorosos (de uvas tintas).
O Vinho com Indicação Geográfica (IG) "Península de Setúbal" produz-se em todo o distrito de Setúbal.
Muito influenciada pela proximidade do Oceano Atlântico, a região apresenta duas zonas distintas: uma com altitudes compreendidas entre os 100 e 500 metros (serras da Arrábida, Rasca, São Luís e São Francisco); e outra de planície.
Na área situada junto à serra da Arrábida predominam solos argilo-calcários e um clima ameno. Aqui surgiu a denominação de origem Arrábida (agora integrada no novo V.Q.P.R.D. Palmela) e parte da D.O.C. Setúbal. É uma zona mais vocacionada para os vinhos generosos de maior qualidade, os "Setúbal" com indicação de idade ou de colheita, para os brancos de castas típicas de zonas mais frias, e para tintos de castas menos adaptadas aos terrenos arenosos e aos climas muito quentes.
Na planície, os solos são sobretudo arenosos e representam mais de 80% da área total da península, com amplitudes térmicas bastante maiores que na zona junto à serra. É nesta zona onde a vinha mais se tem expandido e onde encontramos as melhores condições para a produção de vinhos tintos mais encorpados. Aqui a casta Castelão (Periquita) encontra o seu local de eleição.
O clima é mediterrânico, com verões quentes e secos e invernos amenos e chuvosos. Na zona plana, as temperaturas médias anuais são mais elevadas e chove menos. Estes contrastes ajudam a explicar a versatilidade dos vinhos aqui produzidos.
Esta região possui duas denominações de origem DOC Setúbal e DOC Palmela.
A denominação de origem Setúbal, é aplicável exclusivamente, para vinhos generosos, brancos (à base da casta Moscatel de Setúbal) ou tintos (à base da casta Moscatel Roxo).
A denominação de origem Palmela certifica vinhos: brancos, rosados e tintos, frisantes, espumantes e licorosos (de uvas tintas).
O Vinho com Indicação Geográfica (IG) "Península de Setúbal" produz-se em todo o distrito de Setúbal.