Nas pastelarias do Continente encontra um conjunto de folares com receitas exclusivas e inovadoras. Surpreenda-se com contrastes de sabores, escolha o de que mais gosta e tenha uma Páscoa em família mais doce e apetecível
Folares de Páscoa Continente
Folares Tradicionais
No Continente encontra os sabores tradicionais, típicos da época e que não podem faltar numa mesa de Páscoa, levando até si os folares habituais:
Folares Exclusivos
Estes folares são produzidos com uma receita exclusiva Continente.
Este ano, o folar de carne do Continente une sabor e sustentabilidade, ajudando a evitar o desperdício alimentar.
Dois produtos do Clube de Produtores Continente, Pão de Gimonde e Salsicharia da Gardunha, juntaram-se para que o folar seja feito com os excedentes de carne, enchidos e fumados em perfeito estado, mas que por uma razão ou outra não são vendáveis.
No caso do presunto e do chouriço utilizados no folar de carne, estes têm origem em produtos que não se encaixam em nenhuma gramagem específica de venda a peso fixo ou produtos que decorrem do processo produtivo onde existe quebra nas várias operações.
Folares de Páscoa Continente
Folares Tradicionais
No Continente encontra os sabores tradicionais, típicos da época e que não podem faltar numa mesa de Páscoa, levando até si os folares habituais:
- Folar Da Páscoa Sem Ovo
- Folar Da Páscoa Com Ovo
Folares Exclusivos
Estes folares são produzidos com uma receita exclusiva Continente.
- Folar de Canela e Açúcar Mascavado
- Da combinação entre uma massa de brioche e um saboroso creme de canela, este é um bolo com um sabor distinto, coberto com maravilhosos cristais de açúcar mascavado.
- Folar Mediterrâneo
- A partir de uma seleção de enchidos, a que juntamos azeitonas e tomate seco com um toque de orégãos, este folar salgado vai cativar os paladares mais relutantes.
- Coroa de Enchidos
- Com um formato diferenciador e delicioso, envolvemos numa massa fofa e macia uma seleção de enchidos do agrado de todos os portugueses. Um bolo que dá para qualquer ocasião.
- Folar de Chocolate e Avelã
- Um bolo para se ter por perto ao longo de toda a quadra. Da sua deliciosa massa sobressai o toque do chocolate envolvido com verdadeiros pedaços de avelã que lhe conferem um sabor delicadamente forte e crocante.
- Folar de Maçã
- Um folar requintado e com uma textura suave. O sabor de pequenos pedaços de maçã envolvidos por uma saborosa compota de maçã sobressaem com o toque proporcionado pela canela. O açúcar mascavado na cobertura atribui-lhe a frescura certa.
- Folar de Ameixas e Nozes
- Além do seu formato característico, este folar destaca-se pelo equilíbrio que apresenta entre o recheio com deliciosos pedaços de ameixa envolvidos em creme de pasteleiro e a cobertura com pequenos pedaços crocantes de amêndoa.
Este ano, o folar de carne do Continente une sabor e sustentabilidade, ajudando a evitar o desperdício alimentar.
Dois produtos do Clube de Produtores Continente, Pão de Gimonde e Salsicharia da Gardunha, juntaram-se para que o folar seja feito com os excedentes de carne, enchidos e fumados em perfeito estado, mas que por uma razão ou outra não são vendáveis.
No caso do presunto e do chouriço utilizados no folar de carne, estes têm origem em produtos que não se encaixam em nenhuma gramagem específica de venda a peso fixo ou produtos que decorrem do processo produtivo onde existe quebra nas várias operações.

Também a compra de cereais de proximidade permite reduzir a pegada de carbono. Assim como o aproveitamento de subprodutos da indústria das carnes, são matérias-primas de excelente qualidade para o nosso folar.

Este novo folar de carnes do Continente é uma resposta ao desafio lançado pelo Clube de Produtores Continente, que tem como objetivo fomentar parcerias entre produtores que permitam o aproveitamento de excedentes das suas produções, contrariando assim qualquer desperdício ao nível da produção.
Sendo subprodutos da indústria das carnes, não pela falta de qualidade, mas sim pelo não cumprimento dos padrões de peso, são estes que dão lugar a um folar de excelência e inovador que relembra o consumidor do mais tradicional folar de carne de Trás-os-Montes.
Produzido com a nossa massa de folar tradicional, com o mesmo sabor de sempre, leve e fofa, este folar apresenta a carne e enchidos distribuídos pelo seu interior e em pedaços mais pequenos, tornando o seu sabor mais harmonioso.
O sabor é inicialmente a azeite, muito aveludado, seguindo-se um aroma agradável a fumeiro enquanto se desenvolve a mistura entre a massa e os enchidos. Ideal para acompanhar uma sopa de vegetais cremosa, completando uma refeição e oferecendo-lhe uma experiência organolética única.
Sendo subprodutos da indústria das carnes, não pela falta de qualidade, mas sim pelo não cumprimento dos padrões de peso, são estes que dão lugar a um folar de excelência e inovador que relembra o consumidor do mais tradicional folar de carne de Trás-os-Montes.
Produzido com a nossa massa de folar tradicional, com o mesmo sabor de sempre, leve e fofa, este folar apresenta a carne e enchidos distribuídos pelo seu interior e em pedaços mais pequenos, tornando o seu sabor mais harmonioso.
O sabor é inicialmente a azeite, muito aveludado, seguindo-se um aroma agradável a fumeiro enquanto se desenvolve a mistura entre a massa e os enchidos. Ideal para acompanhar uma sopa de vegetais cremosa, completando uma refeição e oferecendo-lhe uma experiência organolética única.

A breve história do folar de Páscoa
Reza a lenda que foi numa disputa entre pretendentes à mesma rapariga que surgiu o folar e a tradição que o envolve.
Mariana era uma rapariga que vivia numa aldeia portuguesa. O seu maior sonho era casar cedo e, por isso, rezava todos os dias a Santa Catarina para que lhe arranjasse um marido. Santa Catarina respondeu ao seu pedido e trouxe-lhe, não um, mas dois pretendentes: um fidalgo rico e um lavrador pobre.
Sem se conseguir decidir, Mariana continuava a rezar e a pedir ajuda a Santa Catarina para tomar a melhor decisão. Os pretendentes, também impacientes para casar, definiram que a rapariga tinha até ao Domingo de Ramos para decidir com quem gostaria de casar.
Nesse mesmo dia, os pretendentes envolveram-se numa luta e Mariana acabou por escolher o lavrador. Mas o grande problema surgiu no casamento: a rapariga estava receosa de que o fidalgo estivesse a preparar uma possível vingança.
No fim, os três receberam um grande bolo em casa enfeitado com ovos: o famoso folar. Julgaram que tinha sido ideia uns dos outros, mas reza a lenda que terá sido obra de Santa Catarina. Desde então a tradição tem tornado a oferenda símbolo de estima e reconciliação.
Folar de Páscoa: tradição e sabor à mesa
O folar de carne tornou-se assim num prato típico da época de Páscoa. Por esta altura do ano, a tradição de os padrinhos oferecerem um folar como presente aos afilhados (ou dos paroquianos ao pároco), ainda se mantém. No entanto, com o passar dos anos, esta iguaria portuguesa foi sendo recriada seguindo diferentes receitas e chegam atualmente às lojas em formatos distintos.
Folar doce, folar transmontano, folar de carne, frango ou sardinha, folar de noz, folar de amêndoa… São apenas alguns exemplos da variedade de folares que pode encontrar atualmente à mesa, dependendo da região em que se encontra.
No Norte, por exemplo, o folar de carne também é conhecido como bola de carne e pode ser recheado com ovo, diferentes tipos de carne, presunto, paio, entre outros.
O folar transmontano tem a particularidade de no seu interior ter carnes fumadas e cortadas, e a massa é distribuída em camadas, sendo uma camada de carne, uma camada de massa, o melhor de Trás-os-Montes, pão, azeite e enchidos, num só. Extremamente saboroso, a junção da massa aveludada com os enchidos dá lugar a um sabor e textura únicos.
O fumeiro começa com a tradicional matança do porco que, em Trás-os-Montes, acontece na época mais fria, quando ocorrem as primeiras geadas. A seguir, o fumeiro é produzido e fica pronto no mês de Fevereiro, mesmo a tempo das tradições Pascais e para ser usado no Folar De Páscoa Transmontano, que nestas terras é um snack salgado, em vez de doce.
Encontre já o seu folar de Páscoa preferido em continente.pt ou numa loja perto de si.
Reza a lenda que foi numa disputa entre pretendentes à mesma rapariga que surgiu o folar e a tradição que o envolve.
Mariana era uma rapariga que vivia numa aldeia portuguesa. O seu maior sonho era casar cedo e, por isso, rezava todos os dias a Santa Catarina para que lhe arranjasse um marido. Santa Catarina respondeu ao seu pedido e trouxe-lhe, não um, mas dois pretendentes: um fidalgo rico e um lavrador pobre.
Sem se conseguir decidir, Mariana continuava a rezar e a pedir ajuda a Santa Catarina para tomar a melhor decisão. Os pretendentes, também impacientes para casar, definiram que a rapariga tinha até ao Domingo de Ramos para decidir com quem gostaria de casar.
Nesse mesmo dia, os pretendentes envolveram-se numa luta e Mariana acabou por escolher o lavrador. Mas o grande problema surgiu no casamento: a rapariga estava receosa de que o fidalgo estivesse a preparar uma possível vingança.
No fim, os três receberam um grande bolo em casa enfeitado com ovos: o famoso folar. Julgaram que tinha sido ideia uns dos outros, mas reza a lenda que terá sido obra de Santa Catarina. Desde então a tradição tem tornado a oferenda símbolo de estima e reconciliação.
Folar de Páscoa: tradição e sabor à mesa
O folar de carne tornou-se assim num prato típico da época de Páscoa. Por esta altura do ano, a tradição de os padrinhos oferecerem um folar como presente aos afilhados (ou dos paroquianos ao pároco), ainda se mantém. No entanto, com o passar dos anos, esta iguaria portuguesa foi sendo recriada seguindo diferentes receitas e chegam atualmente às lojas em formatos distintos.
Folar doce, folar transmontano, folar de carne, frango ou sardinha, folar de noz, folar de amêndoa… São apenas alguns exemplos da variedade de folares que pode encontrar atualmente à mesa, dependendo da região em que se encontra.
No Norte, por exemplo, o folar de carne também é conhecido como bola de carne e pode ser recheado com ovo, diferentes tipos de carne, presunto, paio, entre outros.
O folar transmontano tem a particularidade de no seu interior ter carnes fumadas e cortadas, e a massa é distribuída em camadas, sendo uma camada de carne, uma camada de massa, o melhor de Trás-os-Montes, pão, azeite e enchidos, num só. Extremamente saboroso, a junção da massa aveludada com os enchidos dá lugar a um sabor e textura únicos.
O fumeiro começa com a tradicional matança do porco que, em Trás-os-Montes, acontece na época mais fria, quando ocorrem as primeiras geadas. A seguir, o fumeiro é produzido e fica pronto no mês de Fevereiro, mesmo a tempo das tradições Pascais e para ser usado no Folar De Páscoa Transmontano, que nestas terras é um snack salgado, em vez de doce.
Encontre já o seu folar de Páscoa preferido em continente.pt ou numa loja perto de si.