Conheça o physalis, um fruto delicioso e perfeito para saborear os últimos dias de verão e dar início ao outono. E para além disso tem uma composição nutricional muito interessante.
A fruta physalis é conhecida por diversos nomes, dependendo da região onde se encontra. Em Portugal Continental o fisális é também conhecido por tomate-capucho, tomate de capuz e alquequenge. Já nos Açores é chamado de capucha. Noutras regiões do país e do mundo, pode ser chamado de physalis, capota, lanterna chinesa, farol-do-peru, tomatinhos, capuchinhos ou tomate-silvestre.
Independentemente do nome pelo qual é conhecido, o physalis pertence à família Solanácea e é originário do Centro e Sul da América, nomeadamente México, Zona dos Andes e Colômbia, sendo este último o principal produtor mundial e o maior exportador para a Europa.
Em Portugal, a produção de physalis em maior escala para comercialização deu-se apenas em 2015.
O physalis é uma planta herbácea que em meio natural rasteja e pode alcançar cerca de 1,8 metros de comprimento. Apresenta folhas lanceoladas amarelas que parecem proteger os frutos globosos com cerca de 3 centímetros, de cor amarelo alaranjado, a parte comestível do fisális.
O perfil nutricional do physalis confere-lhe alguns benefícios para o organismo tais como:
Por cada 100 gramas, o physalis possui apenas 68 calorias, 11,7 gramas de hidratos de carbono, 1,8 gramas de proteína e 0,6 gramas de lípidos.
A época de consumo do physalis é entre o verão e o outono. Pode ser consumido ao natural ou em pratos de crustáceos e peixe, como é o caso desta deliciosa receita de sardinhas ao sal com salada de abacate e physalis.
Também é um excelente ingrediente para criar compotas, doces, licores, geleias, gelados, bombons, bolos, saladas de fruta ou para ser usada em molhos para saladas e carnes.
Deixe-se inspirar pelas nossas receitas com fisális e pelo sabor delicioso deste fruto.
Physalis: origem e curiosidades
A fruta physalis é conhecida por diversos nomes, dependendo da região onde se encontra. Em Portugal Continental o fisális é também conhecido por tomate-capucho, tomate de capuz e alquequenge. Já nos Açores é chamado de capucha. Noutras regiões do país e do mundo, pode ser chamado de physalis, capota, lanterna chinesa, farol-do-peru, tomatinhos, capuchinhos ou tomate-silvestre.
Independentemente do nome pelo qual é conhecido, o physalis pertence à família Solanácea e é originário do Centro e Sul da América, nomeadamente México, Zona dos Andes e Colômbia, sendo este último o principal produtor mundial e o maior exportador para a Europa.
Em Portugal, a produção de physalis em maior escala para comercialização deu-se apenas em 2015.
O physalis é uma planta herbácea que em meio natural rasteja e pode alcançar cerca de 1,8 metros de comprimento. Apresenta folhas lanceoladas amarelas que parecem proteger os frutos globosos com cerca de 3 centímetros, de cor amarelo alaranjado, a parte comestível do fisális.
Physalis: benefícios
O perfil nutricional do physalis confere-lhe alguns benefícios para o organismo tais como:
- Rica em fibra;
- Fonte de niacina (B3) e vitamina C. Estas 2 vitaminas, para além dos seus papeis no metabolismo produtor de energia, contribuem para a redução do cansaço e da fadiga. Têm ainda funções complementares na manutenção da pele.
Physalis: calorias e valor nutricional
Por cada 100 gramas, o physalis possui apenas 68 calorias, 11,7 gramas de hidratos de carbono, 1,8 gramas de proteína e 0,6 gramas de lípidos.
Physalis: como comer e receitas
A época de consumo do physalis é entre o verão e o outono. Pode ser consumido ao natural ou em pratos de crustáceos e peixe, como é o caso desta deliciosa receita de sardinhas ao sal com salada de abacate e physalis.
Também é um excelente ingrediente para criar compotas, doces, licores, geleias, gelados, bombons, bolos, saladas de fruta ou para ser usada em molhos para saladas e carnes.
Deixe-se inspirar pelas nossas receitas com fisális e pelo sabor delicioso deste fruto.