A clementina é um cítrico doce e um dos alimentos que fornecem vitamina C, essencial para o bom funcionamento do organismo. Este alimento tem uma série de benefícios devido à sua composição nutricional e deve fazer parte de uma alimentação equilibrada. Saiba porquê.
A clementina é considerada uma fruta híbrida e, segundo estudos recentes, deriva de uma junção entre a tangerina e a laranja doce. A história mais conhecida refere que esta fruta terá sido descoberta pelo frade francês Marie-Clément Rodier, em missão na Argélia no final do século XIX, enquanto geria um orfanato.
Clément seria o responsável pelo pomar e terá feito enxertos de uma árvore não cultivada que encontrou entre outros arbustos. Desse enxerto terá resultado num fruto mais vermelho e mais doce do que a tangerina e que, além disso, não tinha caroço. Terá sido precisamente em homenagem ao frade Clément, que o novo fruto ganhou o seu nome atual - clementina. Contudo, há também quem considere que a origem deste citrino doce pode estar no Oriente, mais precisamente no sudoeste da China, de onde vem a tangerina de Cantão.
Os nutrientes presentes na clementina contribuem para a síntese normal de aminoácidos e para o normal funcionamento do organismo.
A clementina é rica em vitamina C, que ajuda ao normal funcionamento do sistema imunitário e, por isso a combater as gripes e constipações mais comuns durante o inverno.
Este fruto tem um baixo índice glicémico e é, também, uma boa fonte de fibra, contribuindo para a entrada gradual do açúcar no sangue e para o controlo dos níveis de glicémia.
Por ser rica em fibra, a clementina ajuda na melhoria do trânsito intestinal.
Sabia que a vitamina C contribui para manter o normal funcionamento do sistema imunitário durante e após o exercício físico intenso? Duas clementinas, por exemplo, ajudam a obter um aporte adequado desta vitamina.
Antioxidante
Encontramos vitamina C em quantidades consideráveis na clementina, a qual promove a proteção das células do organismo contra as oxidações indesejáveis e, juntamente com o conteúdo em carotenoides e polifenóis, têm uma capacidade antioxidante.
Tendo como maiores qualidades a riqueza em fibra, o baixo valor energético e a abundância de vitaminas e minerais, as clementinas são, por isso, verdadeiros aliados de uma alimentação saudável e fornecem energia ao corpo. Por tudo isto, não hesite em incluir clementinas na sua alimentação, e saboreie ainda uma combinação única entre a textura suave da tangerina e o sabor intenso da laranja.
Clementina: tipos e variedades
Existem vários tipos de clementinas. Entre as mais comuns encontram-se a clementina Fina, a De Nules – que deriva da Fina –, a Clemenville ou Nova, a Nadorcott, a Tango e a Orri. China, Espanha e Brasil são os três principais produtores deste fruto, que preferem temperaturas amenas para crescerem, entre os 20ºC e os 30ºC. Portugal também tem um terreno e clima propícios ao cultivo da clementina e é no Algarve que encontramos grande parte destas plantações.
Com um sabor único, a clementina Orri é uma variedade à venda nas lojas Continente, Continente Modelo e Continente Bom Dia.
Esta clementina, é conhecida por ser sumarenta e fácil de descascar. Tem um alto teor de açúcar, níveis muito baixos de acidez e um elevado teor de sumo, o que faz com que a experiência sensorial da sua degustação seja inigualável.
Colhida entre os meses de janeiro e abril, a clementina Orri apresenta uma textura fina e é muito fácil de descascar. Quase não possui sementes, é muito sumarenta e doce.
A clementina Fina e uma das variedades deste fruto que mais se cultiva na região do Algarve. O seu nome provém da casca fina que a envolve, sendo fácil de descascar, com uma textura suculenta e macia e um sabor doce.
Diz-se que provavelmente teve origem em Espanha. As colheitas deste fruto costumam acontecer entre novembro e dezembro.
Escolher e conservar clementinas
Na hora da compra, escolha clementinas que se apresentem firmes, com a casca de cor viva e brilhante.
As clementinas conservam-se bem na fruteira, à temperatura ambiente. Se pretender uma conservação mais longa, deve guardá-las na gaveta inferior do frigorífico.
Como consumir clementinas
Segundo a Organização Mundial de Saúde, o consumo de hortofrutícolas (fruta e hortícolas) deve ser de pelo menos 400g, o equivalente a 5 porções destes alimentos (preferencialmente 2 porções de fruta e 3 de hortícolas), de forma a prevenir o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, obesidade e alguns tipos de cancro.
Estes frutos são, sobretudo, consumidos ao natural. Mas há várias receitas com clementinas, como sumos, bolos, tortas, gelados, curds, chutneys, mousses, doces, geleias, compotas, saladas de fruta e molhos. Pode ainda adicionar clementinas a pratos como a uma Salada de Cuscuz com Clementinas, Frango e Abacate ou a bebidas como Clementines. A casca pode ser cristalizada.
Clementina: concentrado de vitaminas e nutrientes
Refrescante, pouco calórica e com vários nutrientes, a clementina é realmente uma formidável aliada da alimentação saudável, protegendo o nosso organismo nas alturas do ano em que normalmente está mais mais vulnerável, devido à vitamina C.
Qual a origem da clementina?
A clementina é considerada uma fruta híbrida e, segundo estudos recentes, deriva de uma junção entre a tangerina e a laranja doce. A história mais conhecida refere que esta fruta terá sido descoberta pelo frade francês Marie-Clément Rodier, em missão na Argélia no final do século XIX, enquanto geria um orfanato.
Clément seria o responsável pelo pomar e terá feito enxertos de uma árvore não cultivada que encontrou entre outros arbustos. Desse enxerto terá resultado num fruto mais vermelho e mais doce do que a tangerina e que, além disso, não tinha caroço. Terá sido precisamente em homenagem ao frade Clément, que o novo fruto ganhou o seu nome atual - clementina. Contudo, há também quem considere que a origem deste citrino doce pode estar no Oriente, mais precisamente no sudoeste da China, de onde vem a tangerina de Cantão.
Benefícios da clementina
Promoção de energia
Os nutrientes presentes na clementina contribuem para a síntese normal de aminoácidos e para o normal funcionamento do organismo.
Sistema imunitário
A clementina é rica em vitamina C, que ajuda ao normal funcionamento do sistema imunitário e, por isso a combater as gripes e constipações mais comuns durante o inverno.
Controlo da glicémia
Este fruto tem um baixo índice glicémico e é, também, uma boa fonte de fibra, contribuindo para a entrada gradual do açúcar no sangue e para o controlo dos níveis de glicémia.
Trânsito Intestinal
Por ser rica em fibra, a clementina ajuda na melhoria do trânsito intestinal.
Exercício Físico
Sabia que a vitamina C contribui para manter o normal funcionamento do sistema imunitário durante e após o exercício físico intenso? Duas clementinas, por exemplo, ajudam a obter um aporte adequado desta vitamina.
Antioxidante
Encontramos vitamina C em quantidades consideráveis na clementina, a qual promove a proteção das células do organismo contra as oxidações indesejáveis e, juntamente com o conteúdo em carotenoides e polifenóis, têm uma capacidade antioxidante.
Tendo como maiores qualidades a riqueza em fibra, o baixo valor energético e a abundância de vitaminas e minerais, as clementinas são, por isso, verdadeiros aliados de uma alimentação saudável e fornecem energia ao corpo. Por tudo isto, não hesite em incluir clementinas na sua alimentação, e saboreie ainda uma combinação única entre a textura suave da tangerina e o sabor intenso da laranja.
Clementina: tipos e variedades
Existem vários tipos de clementinas. Entre as mais comuns encontram-se a clementina Fina, a De Nules – que deriva da Fina –, a Clemenville ou Nova, a Nadorcott, a Tango e a Orri. China, Espanha e Brasil são os três principais produtores deste fruto, que preferem temperaturas amenas para crescerem, entre os 20ºC e os 30ºC. Portugal também tem um terreno e clima propícios ao cultivo da clementina e é no Algarve que encontramos grande parte destas plantações.
Com um sabor único, a clementina Orri é uma variedade à venda nas lojas Continente, Continente Modelo e Continente Bom Dia.
Esta clementina, é conhecida por ser sumarenta e fácil de descascar. Tem um alto teor de açúcar, níveis muito baixos de acidez e um elevado teor de sumo, o que faz com que a experiência sensorial da sua degustação seja inigualável.
Colhida entre os meses de janeiro e abril, a clementina Orri apresenta uma textura fina e é muito fácil de descascar. Quase não possui sementes, é muito sumarenta e doce.
Clementina Fina: um ex-libris do Algarve
A clementina Fina e uma das variedades deste fruto que mais se cultiva na região do Algarve. O seu nome provém da casca fina que a envolve, sendo fácil de descascar, com uma textura suculenta e macia e um sabor doce.
Diz-se que provavelmente teve origem em Espanha. As colheitas deste fruto costumam acontecer entre novembro e dezembro.
Escolher e conservar clementinas
Na hora da compra, escolha clementinas que se apresentem firmes, com a casca de cor viva e brilhante.
As clementinas conservam-se bem na fruteira, à temperatura ambiente. Se pretender uma conservação mais longa, deve guardá-las na gaveta inferior do frigorífico.
Como consumir clementinas
Segundo a Organização Mundial de Saúde, o consumo de hortofrutícolas (fruta e hortícolas) deve ser de pelo menos 400g, o equivalente a 5 porções destes alimentos (preferencialmente 2 porções de fruta e 3 de hortícolas), de forma a prevenir o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, obesidade e alguns tipos de cancro.
Estes frutos são, sobretudo, consumidos ao natural. Mas há várias receitas com clementinas, como sumos, bolos, tortas, gelados, curds, chutneys, mousses, doces, geleias, compotas, saladas de fruta e molhos. Pode ainda adicionar clementinas a pratos como a uma Salada de Cuscuz com Clementinas, Frango e Abacate ou a bebidas como Clementines. A casca pode ser cristalizada.
Clementina: concentrado de vitaminas e nutrientes
Refrescante, pouco calórica e com vários nutrientes, a clementina é realmente uma formidável aliada da alimentação saudável, protegendo o nosso organismo nas alturas do ano em que normalmente está mais mais vulnerável, devido à vitamina C.