Como diz o ditado, “no dia de São Martinho, come-se castanhas e bebe-se vinho”. E qual será o melhor vinho para acompanhar as castanhas no Magusto? A Jeropiga, claro.
Saiba mais sobre esta bebida tradicional portuguesa e como pode deliciar-se nos dias mais frios.
É uma bebida alcoólica tradicional da região de Trás-os-Montes, especialmente consumida nos meses mais frios do ano.
À semelhança do Vinho do Porto e do Moscatel, é um vinho doce e licoroso. O elevado teor alcoólico deve-se à adição de aguardente para interromper a fermentação das uvas e reter um pouco mais do açúcar natural da bebida.
A qualidade e o tipo de uva são fatores fundamentais que influenciam diretamente o sabor e as características desta bebida.
As uvas mais doces e maduras tendem a proporcionar uma bebida mais intensa e encorpada, enquanto uvas menos maduras podem resultar num sabor mais suave e delicado.
Além disso, o tipo de uva utilizado – seja uma variedade tinta ou branca – contribui para as diferentes nuances de cor, aroma e textura. Este cuidado na escolha do fruto é o que confere à jeropiga a sua personalidade única, refletindo a tradição e a riqueza dos vinhos portugueses.
O teor alcoólico varia geralmente entre 15% e 18%, embora possa chegar a valores mais altos em algumas produções artesanais. Esta variação depende essencialmente do método de produção e do tipo de uvas utilizadas.
Para suavizar um pouco a intensidade do álcool, beber com gelo é uma excelente opção.
Não se sabe ao certo a data em que a jeropiga apareceu à mesa dos portugueses. Sabe-se, no entanto, que terá surgido devido à escassez de vinho depois do verão.
É no mês de novembro, quando se celebra o Magusto, que esta bebida ganha especial destaque - o vinho predileto para acompanhar as deliciosas castanhas assadas ou cozidas.
A produção dá-se em maiores quantidades na época de outono e inverno. Por isso, é a partir dos meses de outubro e novembro que encontra esta bebida à venda.
Na Garrafeira do Continente tem ao seu dispor a Jeropiga Albergaria ou a de Casa Paciência.
Se prefere fazer a sua própria jeropiga em casa, deixamos-lhe uma versão simples. Precisa de poucos ingredientes – aguardente, mosto de uva, açúcar e pau de canela.
Para a preparação, comece por esmagar as uvas para extrair o mosto (sumo), transfira-o para um recipiente e fecho-o. Deve ficar à temperatura ambiente durante dois dias para que o mosto fermente.
Quando começar a notar o aroma a vinho, adicione a aguardente, o açúcar e um pau de canela, misturando tudo muito bem. Depois, feche novamente o recipiente e reserve a mistura por um mês.
Para terminar, terá de coar o líquido e transferir para garrafas individuais. Está pronta a degustar, acompanhada por castanhas quentinhas como manda a tradição!
Para preservar o sabor, armazene as garrafas num local seco e fresco.
Aqui estão algumas dicas para desfrutar ao máximo esta bebida tradicional e sazonal.
É habitualmente servida à temperatura ambiente ou ligeiramente arrefecida. Se preferir uma bebida mais refrescante, adicione alguns cubos de gelo para atenuar a intensidade do álcool e realçar os aromas.
Para uma apresentação clássica, utilize copos pequenos ou de shot, que permitem uma apreciação mais intensa dos sabores.
Ao servir, considere adicionar uma rodela de laranja ou um pau de canela no copo para intensificar o aroma e como elemento decorativo. Quanto à comida, combina perfeitamente com castanhas assadas ou cozidas, mas também vai bem com queijos curados, frutos secos e sobremesas à base de ovos, como o pão de ló.
Se gosta de experimentar receitas novas, use como base para cocktails. Misture-a com água tónica, refrigerantes ou sumos de fruta para criar combinações únicas que realçam ainda mais o sabor desta bebida.
Prove a jeropiga – rica em sabor, tradição e história – em encontros familiares e celebrações, onde o seu sabor doce e licoroso pode ser plenamente desfrutado. Encontre-a na Garrafeira do Continente.
Saiba mais sobre esta bebida tradicional portuguesa e como pode deliciar-se nos dias mais frios.
Jeropiga: o que é?
É uma bebida alcoólica tradicional da região de Trás-os-Montes, especialmente consumida nos meses mais frios do ano.
À semelhança do Vinho do Porto e do Moscatel, é um vinho doce e licoroso. O elevado teor alcoólico deve-se à adição de aguardente para interromper a fermentação das uvas e reter um pouco mais do açúcar natural da bebida.
Jeropiga: fruto
A qualidade e o tipo de uva são fatores fundamentais que influenciam diretamente o sabor e as características desta bebida.
As uvas mais doces e maduras tendem a proporcionar uma bebida mais intensa e encorpada, enquanto uvas menos maduras podem resultar num sabor mais suave e delicado.
Além disso, o tipo de uva utilizado – seja uma variedade tinta ou branca – contribui para as diferentes nuances de cor, aroma e textura. Este cuidado na escolha do fruto é o que confere à jeropiga a sua personalidade única, refletindo a tradição e a riqueza dos vinhos portugueses.
Jeropiga: teor alcoólico
O teor alcoólico varia geralmente entre 15% e 18%, embora possa chegar a valores mais altos em algumas produções artesanais. Esta variação depende essencialmente do método de produção e do tipo de uvas utilizadas.
Para suavizar um pouco a intensidade do álcool, beber com gelo é uma excelente opção.
Qual é a origem desta bebida?
Não se sabe ao certo a data em que a jeropiga apareceu à mesa dos portugueses. Sabe-se, no entanto, que terá surgido devido à escassez de vinho depois do verão.
É no mês de novembro, quando se celebra o Magusto, que esta bebida ganha especial destaque - o vinho predileto para acompanhar as deliciosas castanhas assadas ou cozidas.
Onde pode comprar?
A produção dá-se em maiores quantidades na época de outono e inverno. Por isso, é a partir dos meses de outubro e novembro que encontra esta bebida à venda.
Na Garrafeira do Continente tem ao seu dispor a Jeropiga Albergaria ou a de Casa Paciência.
Jeropiga: receita caseira
Se prefere fazer a sua própria jeropiga em casa, deixamos-lhe uma versão simples. Precisa de poucos ingredientes – aguardente, mosto de uva, açúcar e pau de canela.
Para a preparação, comece por esmagar as uvas para extrair o mosto (sumo), transfira-o para um recipiente e fecho-o. Deve ficar à temperatura ambiente durante dois dias para que o mosto fermente.
Quando começar a notar o aroma a vinho, adicione a aguardente, o açúcar e um pau de canela, misturando tudo muito bem. Depois, feche novamente o recipiente e reserve a mistura por um mês.
Para terminar, terá de coar o líquido e transferir para garrafas individuais. Está pronta a degustar, acompanhada por castanhas quentinhas como manda a tradição!
Para preservar o sabor, armazene as garrafas num local seco e fresco.
Como servir?
Aqui estão algumas dicas para desfrutar ao máximo esta bebida tradicional e sazonal.
Sirva à temperatura ambiente
É habitualmente servida à temperatura ambiente ou ligeiramente arrefecida. Se preferir uma bebida mais refrescante, adicione alguns cubos de gelo para atenuar a intensidade do álcool e realçar os aromas.
Prefira copos pequenos
Para uma apresentação clássica, utilize copos pequenos ou de shot, que permitem uma apreciação mais intensa dos sabores.
Escolha alguns acompanhamentos
Ao servir, considere adicionar uma rodela de laranja ou um pau de canela no copo para intensificar o aroma e como elemento decorativo. Quanto à comida, combina perfeitamente com castanhas assadas ou cozidas, mas também vai bem com queijos curados, frutos secos e sobremesas à base de ovos, como o pão de ló.
Experimente em cocktails
Se gosta de experimentar receitas novas, use como base para cocktails. Misture-a com água tónica, refrigerantes ou sumos de fruta para criar combinações únicas que realçam ainda mais o sabor desta bebida.
Continente, onde encontra a melhor jeropiga
Prove a jeropiga – rica em sabor, tradição e história – em encontros familiares e celebrações, onde o seu sabor doce e licoroso pode ser plenamente desfrutado. Encontre-a na Garrafeira do Continente.
