O vinho quente surgiu no Império Romano e foi rapidamente difundido em países de climas mais frios. Atualmente, é consumido um pouco por toda a parte. Este vinho complementa-se com uma série de especiarias, tornando-o saboroso e aromático. Descubra como preparar, quais os benefícios e características.
Como é feito o vinho quente
O vinho quente é uma bebida caracterizada por alta temperatura, aroma delicado e gosto requintado. É normalmente produzido com vinho não fortificado seco ou semi-seco, assim como especiarias.
Na preparação do vinho quente, é recomendado que seja moída a canela, o gengibre, o cravo, a pimenta, a noz-moscada, o cardamomo, o alecrim e outros, para ser tudo misturado com vinho tinto e açúcar.
Origem do vinho quente
Mais próximo de uma infusão que de um cocktail, o vinho quente vem do tempo em que as legiões romanas aqueciam a bebida nas noites frias.
Do Mulled Wine inglês, ao Glühwein, na Alemanha, Áustria e Suíça, ou ao Glögg sueco, passando pelo Vin Chaud que se faz em Franca e o Vin Brulé italiano, a tradição das bebidas quentes com uma base de vinho é mais visível nos países da Europa central. Mas também fez o seu caminho em Portugal, com a adição de vinho do Porto e vinho Madeira.
A escolha das especiarias, o tipo de citrinos usado, a junção de vinhos licorosos ou bebidas espirituosas e a presença (ou não) de frutos secos, são prerrogativas da região ou país de onde provém a receita.
Nos encontros natalícios e como panaceia para dias cinzentos, o vinho quente com especiarias é uma boa forma de receber amigos em casa ou de planear o menu das festas com a família.
Benefícios do vinho quente
A variedade de especiarias e temperos na receita torna o vinho quente um verdadeiro elixir contra o mau humor. A presença de canela, cardamomo, mel, baunilha, gengibre, cravo, afeta também a produção de serotonina e a regulação do sistema nervoso.
O efeito relaxante do álcool aquecido ajuda a aliviar as tensões e a componente aromática tem um efeito positivo no estado de espírito. Para além disso, o consumo moderado de vinho quente ajuda a aliviar o processo respiratório, prevenir resfriados e ainda a melhorar a atenção e a memória.
Como consumir
Entre as receitas mais conhecidas de vinho quente, destacam-se duas, vindas do Norte da Europe
Glühwein
Costuma incluir vinho tinto, aquecido e temperado com paus de canela, cravo, anis estrelado, cítrico, açúcar e às vezes vagem de baunilha.
Glögg
As receitas variam bastante, podendo ser com vinho tinto, branco, Porto, Madeira, ou até mesmo com outras bebidas alcoólicas, como uísque ou brandy.
O vinho quente pode também ter suas variações em muitos outros países. Essa grande variedade resulta em diferentes receitas, em que várias incluem mel, laranja e limão.
Vinho quente: dos países frios para o mundo
O vinho quente é uma bebida que remonta aos tempos antigos e que continua perfeita para quem pretende aquecer-se no clima mais frio. Com uma variedade de receitas ao redor do mundo, a sugestão é que receba o vinho quente em casa, que se deixe levar pela experiência e aqueça a alma.
Como é feito o vinho quente
O vinho quente é uma bebida caracterizada por alta temperatura, aroma delicado e gosto requintado. É normalmente produzido com vinho não fortificado seco ou semi-seco, assim como especiarias.
Na preparação do vinho quente, é recomendado que seja moída a canela, o gengibre, o cravo, a pimenta, a noz-moscada, o cardamomo, o alecrim e outros, para ser tudo misturado com vinho tinto e açúcar.
Origem do vinho quente
Mais próximo de uma infusão que de um cocktail, o vinho quente vem do tempo em que as legiões romanas aqueciam a bebida nas noites frias.
Do Mulled Wine inglês, ao Glühwein, na Alemanha, Áustria e Suíça, ou ao Glögg sueco, passando pelo Vin Chaud que se faz em Franca e o Vin Brulé italiano, a tradição das bebidas quentes com uma base de vinho é mais visível nos países da Europa central. Mas também fez o seu caminho em Portugal, com a adição de vinho do Porto e vinho Madeira.
A escolha das especiarias, o tipo de citrinos usado, a junção de vinhos licorosos ou bebidas espirituosas e a presença (ou não) de frutos secos, são prerrogativas da região ou país de onde provém a receita.
Nos encontros natalícios e como panaceia para dias cinzentos, o vinho quente com especiarias é uma boa forma de receber amigos em casa ou de planear o menu das festas com a família.
Benefícios do vinho quente
A variedade de especiarias e temperos na receita torna o vinho quente um verdadeiro elixir contra o mau humor. A presença de canela, cardamomo, mel, baunilha, gengibre, cravo, afeta também a produção de serotonina e a regulação do sistema nervoso.
O efeito relaxante do álcool aquecido ajuda a aliviar as tensões e a componente aromática tem um efeito positivo no estado de espírito. Para além disso, o consumo moderado de vinho quente ajuda a aliviar o processo respiratório, prevenir resfriados e ainda a melhorar a atenção e a memória.
Como consumir
Entre as receitas mais conhecidas de vinho quente, destacam-se duas, vindas do Norte da Europe
Glühwein
Costuma incluir vinho tinto, aquecido e temperado com paus de canela, cravo, anis estrelado, cítrico, açúcar e às vezes vagem de baunilha.
Glögg
As receitas variam bastante, podendo ser com vinho tinto, branco, Porto, Madeira, ou até mesmo com outras bebidas alcoólicas, como uísque ou brandy.
O vinho quente pode também ter suas variações em muitos outros países. Essa grande variedade resulta em diferentes receitas, em que várias incluem mel, laranja e limão.
Vinho quente: dos países frios para o mundo
O vinho quente é uma bebida que remonta aos tempos antigos e que continua perfeita para quem pretende aquecer-se no clima mais frio. Com uma variedade de receitas ao redor do mundo, a sugestão é que receba o vinho quente em casa, que se deixe levar pela experiência e aqueça a alma.