A área ardida em Portugal varia anualmente. Até abril de 2022, adianta o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, já tinham ardido 8577 hectares de território nacional ardido, 79% de matos e 20% em povoamentos florestais.
O uso negligente e o fogo são as principais causas para os incêndios rurais, como noticia a TSF. Por este motivo, é imperativo que cada um de nós tenha um papel de prevenção face aos incêndios florestais. A Autoridade Nacional de Proteção Civil apela para avisar de imediato as autoridades, 112 ou Corporação de Bombeiros local, se:
Destruição de bens materiais: um incêndio florestal pode provocar a destruição de bens materiais, como habitações, fábricas e/ou maquinaria, em zonas que confinam com a floresta ou zonas que, de alguma forma, tenham materiais combustíveis que aceleram a sua destruição. A reconstrução das infraestruturas e posição dos materiais destruídos resulta num esforço não só económico, mas também ambiental.
Impacto no ecossistema e perda da biodiversidade: o efeito mais visível é na vegetação. A morte de plantas e árvores provoca problemas ambientais inerentes à desflorestação. Também a fauna percorrida por um incêndio é gravemente afetada, o que, por vezes, pode até levar à extinção de espécies no habitat natural.
Emissões de CO2 e fumo: o incêndio florestal origina a libertação de gases com efeito estufa, ao mesmo tempo que destrói a florestação capaz de absorver CO2. Outro fator que pode causar constrangimentos, sobretudo respiratórios, é a emissão de fumos, que terá consequência na saúde humana, animal e na logística local.
Devastação do solo: a morte de plantas vai resultar do desnudamento do solo. Neste caso, a ação direta da chuva e do vento leva ao empobrecimento do solo por arrastamento de nutrientes. A desflorestação alavanca ainda a possibilidade de deslizamentos de terras, em períodos de chuva intensa.
Surgimento de espécies invasoras: as primeiras plantas a aparecerem após um incêndio são espécies consideradas invasoras. A expansão rápida destas espécies contribui para a perda de biodiversidade, bem como para o aumento da possibilidade de ocorrência de novos incêndios.
A Proteção Civil alerta ainda que as fogueiras só podem ser feitas em locais próprios e sinalizados, com os seguintes cuidados especiais:
O uso negligente e o fogo são as principais causas para os incêndios rurais, como noticia a TSF. Por este motivo, é imperativo que cada um de nós tenha um papel de prevenção face aos incêndios florestais. A Autoridade Nacional de Proteção Civil apela para avisar de imediato as autoridades, 112 ou Corporação de Bombeiros local, se:
- observar lixo ou mato denso acumulado próximo de habitações;
- notar a presença de pessoas com comportamentos de risco;
- avistar o início de um incêndio florestal.
Qual o impacto ambiental dos incêndios florestais?
Além da depreciação da paisagem, a ocorrência de um incêndio florestal tem uma série de efeitos nefastos na área ardida e adjacentes. O Governo Regional da Madeira clarifica alguns dos mais preocupantes, com impacto a longo-prazo:Destruição de bens materiais: um incêndio florestal pode provocar a destruição de bens materiais, como habitações, fábricas e/ou maquinaria, em zonas que confinam com a floresta ou zonas que, de alguma forma, tenham materiais combustíveis que aceleram a sua destruição. A reconstrução das infraestruturas e posição dos materiais destruídos resulta num esforço não só económico, mas também ambiental.
Impacto no ecossistema e perda da biodiversidade: o efeito mais visível é na vegetação. A morte de plantas e árvores provoca problemas ambientais inerentes à desflorestação. Também a fauna percorrida por um incêndio é gravemente afetada, o que, por vezes, pode até levar à extinção de espécies no habitat natural.
Emissões de CO2 e fumo: o incêndio florestal origina a libertação de gases com efeito estufa, ao mesmo tempo que destrói a florestação capaz de absorver CO2. Outro fator que pode causar constrangimentos, sobretudo respiratórios, é a emissão de fumos, que terá consequência na saúde humana, animal e na logística local.
Devastação do solo: a morte de plantas vai resultar do desnudamento do solo. Neste caso, a ação direta da chuva e do vento leva ao empobrecimento do solo por arrastamento de nutrientes. A desflorestação alavanca ainda a possibilidade de deslizamentos de terras, em períodos de chuva intensa.
Surgimento de espécies invasoras: as primeiras plantas a aparecerem após um incêndio são espécies consideradas invasoras. A expansão rápida destas espécies contribui para a perda de biodiversidade, bem como para o aumento da possibilidade de ocorrência de novos incêndios.
Dicas de prevenção para incêndios florestais
O combate ao incêndio deve ser deixado para os profissionais, mas, cumprindo as regras de segurança, há medidas de prevenção que pode e deve seguir caso tenha uma habitação perto de uma floresta ou mesmo quando vai passear.Se mora perto de uma área florestal:
- Mantenha o mato limpo à volta da sua habitação;
- Separe culturas com barreiras corta-fogo (como caminhos, por exemplo);
- Guarde os produtos inflamáveis (lenha, gasóleo) num local seguro e isolado;
- Afaste materiais combustíveis (madeira, papel, roupa) de velas e candeeiros a petróleo ou gás;
- Nunca deixe crianças sozinhas em casa ou fechadas à chave, nem as deixe brincar com fósforos ou isqueiros.
- Faça, com a família, um plano de evacuação da sua casa e um ponto de encontro e/ou modo de contacto para evitar ficarem separados durante um incêndio.
Se for passear à floresta ou mato:
- Não acenda fogueiras, leve uma refeição já preparada de casa e não deite lixo no chão;
- Não deite isqueiros, fósforos, cigarros ou cinza para o chão (ou da janela do carro), mesmo que lhe parecem totalmente apagados;
A Proteção Civil alerta ainda que as fogueiras só podem ser feitas em locais próprios e sinalizados, com os seguintes cuidados especiais:
- Remover as folhas secas;
- Fazer um círculo de pedras em redor do fogo:
- Molhar bem o local à volta;
- Manter por perto um recipiente com água;
- Vigiar a fogueira sempre e de forma atenta;
- Apagar muito bem com água e terra;
- Nunca fazer fogueiras em dias de vento;
- Nunca abandonar na floresta nenhum lixo.