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Saúde e Higiene

Seguro animal para cães e gatos: tudo o que precisa de saber

Saiba como funciona o seguro para animais de estimação, o que cobre, se é obrigatório, vantagens, exclusões e como escolher o melhor para o seu cão ou gato.

Atualizado a 13/11/2025

Os animais de estimação fazem parte da família, mas cuidar da saúde deles pode representar um custo significativo. Uma ida de urgência ao veterinário ou uma cirurgia inesperada pode pesar bastante no orçamento familiar.

O seguro animal para cães e gatos surgiu como forma de ajudar a suavizar o impacto financeiro dos cuidados veterinários e de garantir que o seu patudo recebe a assistência de que precisa. Antes de contratar um seguro animal, esclareça as suas dúvidas.

É obrigatório contratar um seguro animal?


Em Portugal, o seguro de responsabilidade civil é obrigatório para cães classificados como perigosos ou potencialmente perigosos (saiba mais no portal da PSP).

Isto inclui não só as raças previstas na lei, como os seus cruzamentos diretos e quaisquer cães que já tenham atacado pessoas ou causado ferimentos graves a outros animais e, por isso, tenham sido formalmente classificados como perigosos. Nestes casos, a apólice deve garantir, no mínimo, 50.000€ de responsabilidade civil.

Como funciona o seguro animal?


Os seguros para animais de estimação (que também podem designar-se “seguro pet” ou “seguro de saúde animal”) funcionam de forma semelhante à dos seguros de saúde para pessoas. Através do pagamento de um prémio, mensal ou anual, a seguradora compromete-se a cobrir uma parte das despesas, caso o animal adoeça, sofra um acidente ou cause danos a terceiros.

Em Portugal, este tipo de seguro está disponível principalmente para cães e gatos, e as apólices podem abranger diferentes tipos de proteção: o seguro de responsabilidade civil, o seguro de saúde veterinária, ou planos combinados que englobam as duas vertentes. A opção combinada (saúde e responsabilidade civil) é a mais comum, já que permite uma proteção mais completa.

O que cobre um seguro animal?


Estas são as principais coberturas disponíveis nos seguros para cães e gatos:

Responsabilidade civil


É a cobertura base e, como referido, é obrigatória para proprietários de cães perigosos ou potencialmente perigosos. Cobre os danos que o animal cause a terceiros, sejam prejuízos materiais ou lesões corporais, garantindo o pagamento de eventuais indemnizações.

Por exemplo, se o seu cão morder alguém ou estragar o jardim do vizinho, o seguro aciona a indemnização correspondente. Esta proteção evita que o dono tenha de pagar diretamente custas médicas, danos ou eventuais processos judiciais resultantes de incidentes em que o seu animal esteja envolvido.

Despesas veterinárias


Dependendo do plano contratado, o seguro pode comparticipar as despesas médicas veterinárias, incluindo consultas, exames, tratamentos, cirurgias e medicamentos necessários, em caso de doença ou acidente. Em muitos casos, a apólice define um plafond anual até ao qual reembolsa essas despesas (por exemplo, 1000€ por ano em cuidados veterinários).

Alguns seguros mais completos podem também cobrir parcialmente consultas de rotina, vacinas ou esterilização, embora os cuidados preventivos normalmente não estejam incluídos de base. A grande vantagem desta cobertura é permitir que o dono opte pelos melhores cuidados de saúde para o seu animal sem receio do custo, já que parte da despesa será reembolsada.

Assistência veterinária e rede de parceiros


A maioria dos seguros para animais de estimação inclui serviços de assistência, como linhas telefónicas de apoio veterinário 24h, para tirar dúvidas ou orientar em caso de emergência. Muitas apólices disponibilizam ainda acesso a uma rede convencionada de clínicas veterinárias e outros prestadores (treinadores, pet shops, groomers), com preços reduzidos ou descontos para os segurados.

Por exemplo, ao utilizar um veterinário da rede, a consulta pode ter um preço tabelado inferior ao habitual. Esta rede garante que o dono consegue cuidar do animal a preços mais acessíveis; mas é restrita a profissionais aderentes.

Em alternativa ao modelo de rede, algumas seguradoras permitem livre escolha do veterinário, funcionando por reembolso, isto é, o dono paga a despesa na sua clínica de confiança e depois apresenta a fatura para receber da seguradora a percentagem acordada.

Cirurgia, internamento e tratamentos especiais


Dentro das despesas de saúde, importa destacar que muitas apólices incluem coberturas específicas para cirurgias e internamentos hospitalares.

Em alguns seguros, estas coberturas são opcionais (podem exigir um prémio adicional), mas podem ser importantes para fazer face a despesas avultadas, como operações de emergência ou internamentos prolongados de um animal doente. Alguns planos mais completos chegam a cobrir fisioterapia ou reabilitação do animal após um acidente.

Ao contratar, confirme se existem limites separados para cirurgia e internamento ou se estão incluídos no plafond geral de despesas veterinárias. Muitas apólices exigem autorização prévia da seguradora antes de cirurgias não urgentes.

Morte, eutanásia e funeral


Muitos seguros incluem ou oferecem como extra a cobertura de eutanásia assistida do animal e despesas de funeral ou cremação. Isto garante que, num momento já de si difícil, não tenha de se preocupar com os custos desse procedimento.

Atenção que, em várias seguradoras, esta cobertura está sujeita a um período de carência longo, ou seja, só pode ser utilizada passados cerca de três meses após a contratação, para evitar abusos.

Convém verificar também até que valor são reembolsadas estas despesas. Em muitos casos, há um limite específico, por exemplo 100€ para funeral.

Furto ou desaparecimento do animal


Perder um animal de estimação, seja por fuga ou furto, é o pesadelo de qualquer dono. Algumas apólices oferecem cobertura para este cenário, ajudando a custear os esforços de procura ou recuperação do animal.

Por exemplo, podem estar cobertas despesas com anúncios de animal perdido, recompensas a quem o encontrar, ou até os custos de transporte caso o seu animal seja localizado longe de casa. Em caso de roubo comprovado, algumas seguradoras preveem mesmo uma indemnização.

Guarda em canil ou gatil


Se o tutor tiver um imprevisto (doença súbita ou hospitalização) que o impeça temporariamente de cuidar do animal, algumas apólices cobrem as despesas de estadia do cão ou gato num canil, gatil ou pet hotel durante esse período. Desta forma, garante-se o bem-estar do animal enquanto o dono não está disponível, sem custos adicionais elevados.

Proteção jurídica


Outra cobertura opcional que pode existir é a assistência jurídica relacionada com o animal. Pode incluir apoio legal e cobertura de honorários de advogados, em caso de disputas ou processos judiciais decorrentes de incidentes com o seu animal.

Ter um seguro animal: quais as vantagens?


Depois de conhecer as coberturas, fica mais claro entender quais as vantagens de segurar o seu animal de estimação. De forma geral, um seguro animal traz benefícios financeiros e segurança, para si e para o seu animal:

Assistência financeira em despesas de saúde


A razão mais óbvia para contratar um seguro para animais é reduzir os gastos com veterinário. Com uma apólice adequada, pode ter reembolsos em consultas, exames, medicamentos e cirurgias se o seu animal adoecer.

Por exemplo, se o seu cão precisar de uma cirurgia dispendiosa, a seguradora comparticipa a conta, garantindo que a saúde do patudo não fica comprometida por motivos monetários. Esse apoio estende-se até a internamentos hospitalares, caso tenha incluído essa cobertura, protegendo-o de surpresas desagradáveis em situações de emergência médica.

Proteção contra danos a terceiros


Mesmo os animais mais dóceis podem, num mau dia, causar um acidente, seja um cão que foge e provoca um acidente de viação, ou um gato que estraga objetos do vizinho. A vantagem de ter a cobertura de responsabilidade civil é que, se algo assim acontecer, o seguro cobre as indemnizações devidas a terceiros. Isto poupa o dono a potenciais gastos muito elevados e até a eventuais complicações legais.

Em alguns casos, esta cobertura é mesmo indispensável: recorde-se que se o seu cão for de raça perigosa, a lei exige o seguro de responsabilidade civil, e sem ele está sujeito a coimas e riscos desnecessários.

Cobertura de situações imprevistas


Outra vantagem é estar preparado para cenários menos comuns, mas extremamente difíceis. Por exemplo, ter o seguro ajuda a suportar os custos de eutanásia e funeral do animal quando chegar esse momento.

Do mesmo modo, se o animal desaparecer ou for roubado, a apólice pode ajudar nas buscas, cobrindo despesas com anúncios e outras medidas para o encontrar.

Descontos e serviços adicionais


Várias seguradoras oferecem vantagens extra aos clientes, aumentando o valor do seguro. Por exemplo, é comum disponibilizarem descontos em serviços e produtos para animais, desde alimentação e acessórios até banhos e tosquias. Alguns planos incluem consultas de aconselhamento telefónico com veterinários ou até serviços de pet-sitting em situações pontuais.

Planeamento e tranquilidade


No fundo, a maior vantagem de um seguro para animais de estimação é a tranquilidade que proporciona. Saber que tem um parceiro financeiro para enfrentar despesas veterinárias, dá-lhe confiança para tomar decisões pela saúde do animal com rapidez e sem tanto receio do custo. Pode planear melhor o seu orçamento familiar, evitando o recurso a poupanças ou a crédito, no caso de uma cirurgia de urgência, por exemplo.

Esta segurança financeira traduz-se em maior bem-estar para o seu animal, pois é mais provável que receba cuidados atempados e de qualidade.

Limitações e exclusões a ter em conta


Apesar das inúmeras vantagens, é importante estar ciente de que o seguro animal não cobre tudo e de que há condições e limites associados. Para evitar surpresas desagradáveis na altura de acionar a apólice, tenha atenção aos seguintes pontos.

Exclusões comuns: o que não está coberto pelo seguro


Assim como nos seguros de saúde para as pessoas, os seguros para animais excluem determinadas situações por padrão. Algumas das mais comuns incluem:

  • Tratamentos de carácter preventivo ou de rotina: por exemplo, vacinações, desparasitações, check-ups periódicos ou esterilização, costumam ficar a cargo do tutor, a menos que contrate um plano específico que os inclua;
  • Despesas decorrentes de gravidez e parto das fêmeas;
  • Problemas de saúde preexistentes ao seguro, isto é, qualquer doença ou lesão que o animal já tivesse antes de fazer o seguro;
  • Cuidados estéticos, como banhos, tosquias e grooming;
  • Treino comportamental;
  • Qualquer atividade não diretamente relacionada com tratamento de doenças ou acidentes.
É muito importante ler a lista de exclusões específica de cada seguradora, já que podem existir variações. Por exemplo, algumas excluem também próteses ou condições hereditárias ou congénitas. Saber à partida o que não terá cobertura permite-lhe decidir se aceita essas condições e evita reclamar reembolsos que serão negados.

Franquias


Muitos seguros de saúde animal aplicam franquias, isto é, uma parte do custo fica sempre a cargo do tutor. Noutros planos, algumas coberturas têm franquia e outras não. Confirme sempre, porque isto muda bastante entre seguradoras.

Por exemplo, se a franquia por consulta for de 20€, e a consulta custar 50€, o seguro reembolsa 30€, ou seja, deduz o valor da franquia.

Há franquias que se aplicam por ato, ou seja, cada evento tem um valor fixo não reembolsado, e outras que são percentuais: a seguradora reembolsa uma percentagem da despesa total.

Verifique na sua apólice que franquias se aplicam a cada cobertura. Por vezes, há franquia para medicamentos, outra para exames, entre outros. Em alguns casos, pode negociar uma franquia maior para baixar o prémio do seguro, se preferir. O importante é estar ciente de que nem todas as despesas são 100% reembolsadas: há sempre essa parcela paga por si.

Períodos de carência


Outra limitação padrão é o período de carência, que não é mais do que um intervalo de tempo inicial em que o seguro não pode ser acionado após a contratação. Isto serve para evitar que alguém contrate o seguro apenas quando o animal já está doente e cancele logo depois de obter o reembolso.

Os períodos de carência variam consoante a cobertura: por exemplo, pode ser de 15 ou 30 dias para doenças gerais, mas chegar a 90 dias para cobertura de morte ou eutanásia. Durante esse período, quaisquer problemas não terão direito a reembolso.

Limites de capital e tabelas de reembolso


O seguro animal não é ilimitado, cada cobertura tem limites máximos de indemnização. Por exemplo, a apólice pode estipular até 500€ por ano para exames e consultas ou até 1000€ por cirurgia. Qualquer despesa além desse teto anual não será reembolsada.

Além disso, algumas seguradoras trabalham com tabelas de reembolso, que indicam os valores convencionados para cada ato médico. Informe-se sobre os plafonds e limites de cada componente do seguro.

Os limites territoriais também importam: se viajar com o seu animal para fora de Portugal, a cobertura de saúde aplica-se no estrangeiro? Em muitos casos, a assistência veterinária só é garantida no país ou dentro da União Europeia. Dependendo do seu estilo de vida, esses detalhes podem ser relevantes.

Restrições de idade do animal


A idade do seu cão ou do seu gato pode influenciar tanto a aceitação no seguro como as coberturas disponíveis. Em geral, não existe uma idade máxima fixa para manter o seguro, se aderir enquanto o animal é jovem, poderá renová-lo anualmente por toda a vida.

Porém, para novas adesões, algumas seguradoras impõem limites: por exemplo, a partir de 7 ou 8 anos de idade já não aceitam incluir determinadas coberturas, como cirurgias, eutanásia ou funeral. Ou podem exigir um exame veterinário prévio para animais seniores. Isto significa que, se esperar até o seu patudo ser idoso para o segurar, pode já não conseguir cobertura para os riscos mais prováveis nessa fase da vida.

Condições do animal e raça


Cada animal é analisado pela seguradora no momento da subscrição. Fatores como a espécie (cão ou gato), a raça, o tamanho (porte), o género e a esterilização, a idade e o historial clínico, influenciam o prémio.

Por exemplo:

  • Os cães geralmente têm prémios superiores aos dos gatos;
  • As raças com predisposições a doenças podem implicar custos maiores;
  • Se o animal já teve doenças graves ou comportamentos agressivos registados, a seguradora pode excluir determinados sinistros ou aplicar agravamentos;
  • Animais utilizados para fins de trabalho (cão de caça, de guarda, entre outros) também podem ter condições específicas;
  • Para as raças de cães perigosas e potencialmente perigosas, é obrigatório por lei ter o seguro de responsabilidade civil, e algumas companhias só os aceitam com essa cobertura isolada.
Tenha estas variáveis em consideração: ao pedir propostas, seja honesto no preenchimento do questionário sobre a saúde e comportamento do seu animal, pois omissões podem levar a recusas de pagamento futuras. E compare entre seguradoras, já que a tolerância a certos riscos pode variar.

Necessidade de adiantar despesas


Por fim, lembre-se de que se optar por um seguro de saúde em regime de reembolso (sem rede), terá de pagar primeiro as despesas do seu bolso e só depois receber o reembolso parcial. Isto exige alguma disponibilidade financeira imediata. Se isso for um problema, talvez prefira um seguro com rede de parceiros, onde já paga menos logo na faturação da clínica.

Mesmo que o reembolso seja rápido, tem de conseguir suportar o pagamento inicial. Guarde sempre as faturas e relatórios do veterinário: sem comprovativo, não há reembolso.

Leia cuidadosamente as Condições Gerais e Especiais da apólice, onde estão descritas todas as exclusões, limites, franquias e procedimentos a seguir. Se algo não for claro, não hesite em perguntar ao mediador ou à seguradora antes de assinar.

Escolher a melhor apólice para o seu animal de estimação: 6 dicas


Com tantas ofertas de seguro animal no mercado, como decidir qual é a mais adequada? A chave é comparar e adequar a apólice às necessidades do seu animal e da sua família. Deixamos-lhe algumas dicas essenciais para ajudar na decisão.

1. Analise as coberturas e limites de cada plano


  • Comece por pedir propostas personalizadas a várias seguradoras ou usar os simuladores disponíveis;
  • Compare que coberturas cada seguro inclui e compare os limites de capital de cada uma das coberturas:
    • Responsabilidade civil;
    • Despesas de saúde;
    • Cirurgia e internamento;
    • Desaparecimento e furto;
    • Canil ou gatil;
    • Proteção jurídica.
  • Analise quais as franquias aplicadas e os períodos de carência em cada caso. Uma apólice pode parecer mais barata, mas talvez tenha franquias altas, o que significa que em cada sinistro paga mais do seu bolso, ou coberturas limitadas;
  • Verifique se o seguro cobre apenas Portugal ou também no estrangeiro. Se costuma viajar com o animal, pode ser relevante;
  • Compare o prémio anual a pagar face ao que é oferecido.

2. Rede de prestadores vs. livre escolha


Decida que modelo serve melhor os seus interesses:

  • Se já tem um veterinário de confiança e não quer abdicar dele, ou se vive numa zona sem muitas clínicas convencionadas, pode ser preferível um seguro de reembolso. No entanto, preste atenção às franquias e tetos anuais de reembolso;
  • Por outro lado, se valoriza pagar menos logo à cabeça e não se importa de usar determinados prestadores, um seguro com rede pode ser vantajoso. Neste caso, confirme que existem clínicas veterinárias da rede perto da sua residência e verifique a qualidade e a reputação desses serviços;
  • Pergunte também se a seguradora oferece livre escolha em caso de emergência. Por exemplo, se o seu animal precisar de um especialista inexistente na rede, algumas apólices permitem reembolso excecional fora da rede.

3. Considere o perfil do seu animal


Pense nos riscos específicos do seu animal:

  • Se tem um cão muito ativo ou traquina, que escapa com facilidade ou que por vezes demonstra agressividade, uma ampla cobertura de responsabilidade civil é essencial. Confirme o capital coberto nessa rubrica;
  • Por outro lado, se o seu animal tem predisposição para ter problemas de saúde, devido à raça ou ao histórico familiar, priorize um plano com cobertura médica abrangente;
  • E atenção: se o seu cão pertence a uma das raças perigosas reguladas por lei, certifique-se de que o seguro cumpre esse requisito legal.

4. Leia as letras pequenas


Antes de contratar, analise atentamente as condições gerais do seguro.

  • Verifique quais são as exclusões;
  • Assegure-se de que compreende as condições de utilização;
  • Por exemplo, há seguros que exigem que o animal tenha as vacinas em dia e esteja legalmente registado;
  • Confirme se existe alguma idade mínima ou máxima para aderir no plano escolhido. Se algo não estiver claro, pergunte;
  • No que diz respeito a períodos de carência, confirme quando pode começar a usar cada benefício do seguro.

5. Procure vantagens adicionais e descontos


Atualmente, vários produtos oferecem benefícios extras que podem fazer a diferença, como por exemplo:

  • Descontos em alimentação, em lojas de animais, em hotéis e pet sitting, ou serviços de grooming;
  • Algumas apólices incluem também consultas comportamentais por telefone ou seguro de responsabilidade civil estendido, cobrindo, por exemplo, danos causados pelo animal em casas de familiares onde esteja temporariamente;
  • Avalie se existe algum extra que seja útil para si. Por vezes, um seguro ligeiramente mais caro compensa amplamente se usufruir desses descontos regularmente;
  • Se tem mais do que um animal, informe-se sobre possíveis descontos. Algumas seguradoras oferecem reduções no prémio quando se incluem dois ou mais animais na mesma apólice. Pode ser uma forma de proteger toda a “família de patudos” economizando algum dinheiro.

6. Contrate na altura certa e mantenha a proteção


Como referido, é vantajoso não esperar muito para segurar o seu animal. Se adotar um cão ou gato jovem, considere fazê-lo logo nos primeiros meses ou ano de vida, desta forma garante que todas as coberturas estarão disponíveis e evita exclusões por condições pré-existentes ou idade.

Além disso, uma vez segurado, tente manter a apólice ativa continuamente. Se cancelar e anos depois quiser voltar a segurar o mesmo animal, pode encontrar restrições que antes não tinha. Encare o seguro animal como um compromisso a longo prazo para com a saúde do seu amigo.

Seguros Continente cães e gatos: toda a proteção de que precisa


Foi a pensar no melhor para os nossos amigos de quatro patas que a Seguros Continente criou o Seguro Cães e Gatos, para garantir o bem-estar dos seus animais de estimação. Este seguro, criado a pensar nos animais domésticos, apresenta uma série de vantagens, entre elas:

Cobertura nacional: conta com uma vasta rede de prestigiados profissionais de saúde animal da AnimaDomus, a maior rede de prestadores de cuidados animais em Portugal. Está disponível de norte a sul do país, com variadas opções de coberturas.

Ampla proteção: o seguro permite precaver responsabilidades inerentes à sua propriedade, através das coberturas de Responsabilidade Civil e Proteção Jurídica. A cobertura de Guarda em Canil ou Gatil permite fazer face a situações inesperadas de doença súbita ou hospitalização quando não pode cuidar do animal.

Flexível e adaptável: apresenta várias opções de capital por cobertura, permite segurar cães potencialmente perigosos e oferece um desconto até 10% pela inclusão de vários animais na mesma apólice, mesmo de espécie diferente.

Permite poupar: a cobertura de Acesso à Rede Convencionada de Prestadores de Bens e Serviços (não clínicos), permite reduzir significativamente os gastos diários com alimentação e higiene do animal. Para além disso, a maioria das coberturas não está sujeita a franquias.

Perto de si: a assistência telefónica permite ter acesso rápido a informações em caso de urgência.
 
Espreite o site e faça uma simulação ainda hoje. Um seguro animal não protege apenas o seu amigo, mas toda a sua família.