O III Grande Inquérito Nacional de Sustentabilidade em Portugal surge como barómetro para o desenvolvimento sustentável, desta vez com foco no cenário pós-pandémico.
"Através dos resultados deste inquérito e do debate que pode (e deve) gerar, queremos continuar a colocar o tema da sustentabilidade em todas as suas dimensões na agenda da sociedade, e encontrar soluções reais para fazer a diferença."
Nesta edição, com um foco menos generalizado, dá-se especial atenção aos estilos de vida e transições sócio-ecológicas, cívicas e económicas no contexto pós-pandémico.
Como funcionou?
Como funcionou?
Este estudo aprofunda temáticas como a produção e consumo, a literacia funcional (alimentar, digital, sanitária, etc.), o desperdício e destino dos resíduos urbanos, a participação cívica, as perspectivas de futuro, e a vulnerabilidade e resiliência dos portugueses face a riscos globais.
Foi realizado através de um questionário, baseado num inquérito estruturado de acordo com uma amostragem de 1520 cidadãos residentes em Portugal Continental, com idade superior a 18 anos.
“Não podemos perder esse norte”
O Presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo Sousa, deixou uma mensagem de reconhecimento da importância do III Grande Inquérito Nacional de Sustentabilidade para visão sobre o presente e futuro da sustentabilidade em Portugal.
O que ficámos a saber?
O III Grande Inquérito Nacional de Sustentabilidade procurou ir além das questões gerais realizadas nos primeiros dois inquéritos, alargando horizontes numa ótica que atende os desafios da Agenda 2030. Abaixo algumas das conclusões retiradas deste Inquérito:
40,7% utiliza marmita para levar excedentes de refeições para o trabalho
32,1% come menos carne
24,2% come mais alimentos biológicos ou de agricultura sustentável
52,4% considera o desperdício alimentar o aspeto mais preocupante do consumo alimentar
63,4% substituiu lâmpadas normais pelas de baixo consumo
O estudo que acompanha a sustentabilidade em Portugal
2ª Edição
O Inquérito sobre Sustentabilidade em Portugal surge para promover a importância do desenvolvimento sustentável, o envolvimento e a participação ativa de todos nas comunidades e desenvolver projetos que contribuam para melhorar as condições de vida dos portugueses.
O que ficámos a saber?
O II Grande Inquérito Nacional de Sustentabilidade permitiu perceber melhor a sociedade Portuguesa e, com isso, tomar ações reais para melhorar o país e a vida de todos. Abaixo algumas das conclusões retiradas do Inquérito:
50,6% estão predispostos a reduzir o consumo de carne; 45,1% estão dispostos a seguir uma alimentação de base vegetal; 46,6% estão dispostos a pagar mais por carne produzida de forma sustentável; 82% concorda com a redução da oferta de refeições menos saudáveis nos refeitórios públicos; 34,9% estão disponíveis para reduzir o consumo de plásticos; 34,6% quer substituir o plástico por outras alternativas biodegradáveis; 26% estão extremamente preocupados com a corrupção.
O estudo promove uma cultura de sustentabilidade em Portugal.
"Este estudo surge da necessidade de perceber as perceções e opiniões da sociedade civil acerca do tema da sustentabilidade, uma vez que ainda não havia em Portugal um estudo com esta profundidade."
José Fortunato, Presidente da Missão Continente
Rumo a um Portugal mais sustentável
Rumo a um Portugal mais sustentável
Depois do sucesso do primeiro estudo, que tinha como intuito perceber qual o conhecimento e interesse dos portugueses nestas temáticas, a Missão Continente, em parceria com o Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, apresentou os resultados do II Grande Inquérito de Sustentabilidade em Portugal.
Acreditando que o desenvolvimento sustentável é responsabilidade de todos – governo, empresas, sociedade civil e cidadãos –, o II Grande Inquérito teve como objetivo analisar as representações sociais do conceito de sustentabilidade.
Como funciona?
Como funciona?
Este estudo aborda temáticas relacionadas com a alimentação, o desperdício alimentar, a economia circular e rastreabilidade dos produtos, a inclusão social, a produção nacional, a sustentabilidade ambiental e o consumo consciente.
Foi realizado através de um questionário presencial, baseado num inquérito estruturado de acordo com uma amostragem de 1600 cidadãos residentes em Portugal com idade superior a 18 anos.