Tal como nos humanos, a alimentação tem um papel crucial na saúde e desenvolvimento dos nossos animais de companhia. Assim, as suas necessidades alimentares, desde o nascimento até à fase sénior, variam muito em características nutricionais.
Aspetos a ter em conta
Além das fases de vida, a raça e o tamanho, sobretudo nos cães, também têm influência nas características do alimento a escolher. Em apenas alguns meses, o seu cão vai passar de cachorro a adulto, sendo o desenvolvimento corporal e cognitivo incrivelmente rápido. Muitas vezes, as suas necessidades calóricas serão duas vezes superiores às de um animal adulto, pelo que o nível de calorias e nutrientes específicos têm de ser adequados a cada fase para que cresça de forma saudável e equilibrada.
Tarefa Facilitada
A existência no mercado de rações de elevada qualidade, quer para cães quer para gatos, adaptadas à raça, tamanho e fase da vida, facilitam enormemente
esta tarefa. A utilização destas rações evita que tenha de fazer qualquer outro tipo de suplementação, por exemplo com cálcio ou vitaminas, pois já têm estes
componentes em quantidade adequada. A fase adulta e a fase sénior do seu animal têm também de ser acompanhadas com o alimento adequado em função de particularidades de saúde, atividade física ou raça.
Que quantidade de Alimento administrar?
Uma dúvida frequente que surge é a da quantidade certa de alimento a administrar. Não existe uma regra estrita e embora as rações comerciais ofereçam uma ideia aproximada da quantidade, o ideal é olhar mais para o cão ou gato, avaliando a condição corporal do animal, aumentamos ou diminuímos a dose recomendada conforme este esteja gordo ou magro ou com o peso ideal.
Que tipo de alimento?
A escolha entre alimentos húmidos (latas) ou secos (ração) é outra dúvida frequente. As duas opções são válidas e saudáveis, mas a transição entre ambas deve ser feita com cautela, visto que, pelas diferenças de digestibilidade, podem causar distúrbios gastrointestinais se não for respeitada a passagem gradual de uma para a outra.
DICA IMPORTANTE: não dê ao seu pet alimentos para humanos e evite os que lhe podem ser prejudiciais, como ossos, carnes cruas, guloseimas, alho, cebola, uvas, entre outros.
Aspetos a ter em conta
Além das fases de vida, a raça e o tamanho, sobretudo nos cães, também têm influência nas características do alimento a escolher. Em apenas alguns meses, o seu cão vai passar de cachorro a adulto, sendo o desenvolvimento corporal e cognitivo incrivelmente rápido. Muitas vezes, as suas necessidades calóricas serão duas vezes superiores às de um animal adulto, pelo que o nível de calorias e nutrientes específicos têm de ser adequados a cada fase para que cresça de forma saudável e equilibrada.
Tarefa Facilitada
A existência no mercado de rações de elevada qualidade, quer para cães quer para gatos, adaptadas à raça, tamanho e fase da vida, facilitam enormemente
esta tarefa. A utilização destas rações evita que tenha de fazer qualquer outro tipo de suplementação, por exemplo com cálcio ou vitaminas, pois já têm estes
componentes em quantidade adequada. A fase adulta e a fase sénior do seu animal têm também de ser acompanhadas com o alimento adequado em função de particularidades de saúde, atividade física ou raça.
Que quantidade de Alimento administrar?
Uma dúvida frequente que surge é a da quantidade certa de alimento a administrar. Não existe uma regra estrita e embora as rações comerciais ofereçam uma ideia aproximada da quantidade, o ideal é olhar mais para o cão ou gato, avaliando a condição corporal do animal, aumentamos ou diminuímos a dose recomendada conforme este esteja gordo ou magro ou com o peso ideal.
Que tipo de alimento?
A escolha entre alimentos húmidos (latas) ou secos (ração) é outra dúvida frequente. As duas opções são válidas e saudáveis, mas a transição entre ambas deve ser feita com cautela, visto que, pelas diferenças de digestibilidade, podem causar distúrbios gastrointestinais se não for respeitada a passagem gradual de uma para a outra.
DICA IMPORTANTE: não dê ao seu pet alimentos para humanos e evite os que lhe podem ser prejudiciais, como ossos, carnes cruas, guloseimas, alho, cebola, uvas, entre outros.